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Esta é a irmã Ina Garrett,
uma obreira que "maneja bem
a palavra" |
Mais um fato escabroso ocorreu recentemente no
meio cristão. Dessa vez foi em Selmer, Tenessee, EUA. Durante uma
reunião na Mt. Zion Baptist Church (
Igreja Batista Monte Sião), o
Pastor Leon Taylor comunicou à irmã Ina Garrett, de 64 anos de idade,
que as autoridades da igreja haviam decidido excluí-la do ról de
membros. Insatisfeita com a notícia, Garrett reagiu furiosamente
atingindo a cabeça do Pastor com sua Bíblia; em seguida, tentou desferir
um soco contra ele, mas não acertou. Contida pelos demais membros que
tiveram que chamar a polícia para retirá-la do local, ela acabou sendo
processada pelo Pastor. Posteriormente, numa entrevista à TV, ela
afirmou que Taylor tem demônio no corpo. O caso de agressão foi parar na
Justiça e a imprensa que noticiou o fato não declararou a razão de sua
exclusão como membro oficial da igreja; mas, pela sua reação, dá pra
perceber que eles devem ter bons motivos para quererem se livrar dela. É
difícil entender e, principalmente, aceitar que as coisas cheguem a
esse ponto; pois mesmo que ela estivesse em sua razão, caso o Pastor
estivesse cometendo uma injustiça, com essa
atitude, já teria perdido todos os seus direitos. Biblicamente, a sra.
Garrett está errada em vários aspectos: ninguém deve se voltar contra um
servo de Deus, pois caso ele esteja errado, é necessário tentar
explicar seus pontos de vista e, se não for atendido, deve-se confiar na
justiça divina, porque o Senhor não permitirá injustiça contra os seus
filhos; como cristãos, nossa obrigação é evitar os escândalos, porque
nossa missão é ganhar almas e não afastá-las do Evangelho; outra coisa
que a Palavra nos ensina é jamais apelar para a violência, porque temos
que ser pessoas de paz e precisamos ter um coração puro para amar nossos
inimigos. E, por falar em amar os inimigos, se o Pastor Taylor levar em
frente esse processo, ele também está errado, porque a Bíblia nos
ensina que as questões internas devem ser resolvidas dentro da igreja e
não diante dos incrédulos; pois os servos de Deus, principalmente os
obreiros que têm cargos de liderança, têm a obrigação de saber que as
perseguições fazem parte de nossa caminhada rumo ao Reino Celestial, e
que o correto nesse caso é perdoar assim como Jesus perdoou seus
agressores, e colocar a igreja em oração envergonhando o inimigo de
nossas almas, a quem cujo o interesse é destruir a Obra do Senhor.
Jonas M. Olímpio
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