domingo, 29 de julho de 2012

Católicos apelam à publicidade para conseguirem novos padres

A propaganda visa conquistar
pessoas vocacionadas para o
serviço religioso; não será
esse um grande risco que os
católicos estejam correndo de
se aumentarem os escândalos
contra eles próprios?
    As coisas estão mesmo difíceis para os religiosos europeus: na Áustria, uma grande organização à serviço da Igreja Católica Romana, diante da dificuldade para recrutar novos padres e freiras, achou uma solução inusitada para conquistar novos sacerdotes: espalhou pelas ruas de Saint Polten, uma província de 1.600.000 habitantes, 80 outdoors e 300 cartazes com a mensagem: "A missão: aqueles que dão, recebem ainda mais."; a campanha visa encorajar pessoas que tenham vocação religiosa a encararem o celibato. Essa medida extrema é explicada pela grande queda no número de católicos praticantes em toda a europa; na Áustria, 64% da população se declara católica, mas as missas estão vazias e as suas 423 paróquias contam com apenas 244 sacerdotes; outra grande preocupação para o clero austríaco é que a maioria dos padres e bispos já estão com mais de sessenta anos de idade e não existem jovens no seminário. Essa decadência é resultado dos constantes e recentes escândalos de corrupção e pedofilia envolvendo a igreja e a falta de ação do Vaticano para resolvê-los. Como bem sabemos, o cristianismo como um todo, na Europa, passa por uma séria crise; pois esse continente, que é conhecido como o berço cristão dos últimos séculos, tem agora sua população com a atenção mais voltada para o dinheiro e as demais coisas seculares. Os missionários evangélicos sofrem muito nesses países, porque aonde impera o materialismo dificilmente alguém se interessa em buscar a Deus. Mas, quanto à dificuldade de se conseguir obreiros para o trabalho e a propagação da mensagem de Cristo, não é expondo-se ao risco do apelo à publicidade que ele será resolvido, pois isso aumenta o perigo de que sejam recrutados pessoas não vocacionadas, mas sim atraídas por uma alternativa de emprego, o que certamente fará com que se aumentem muito mais os casos de corrupção e escândalos sexuais, principalmente no caso do catolicismo, aonde uma vida reservada e o celibato são grandes desafios para os seus ministros. Uma igreja realmente direcionada por Deus não entregaria seus cargos de liderança a pessoas desconhecidas que provavelmente têm outros interesses particulares, mas sim se colocaria em consagração na presença do Senhor, rogando-lhe para que mande ceifeiros para a sua seara, conforme aprendemos em Mateus 9:37,38.

Fonte: Diversas Agências de Notícias
Texto: Jonas M. Olímpio

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Suposto protesto de evangélicos em frente a terreiro causa revolta

Protestar ou manifestar fé religiosa é
um direito de todos os cidadãos em
nosso país; e,da mesma forma, qualquer
pessoa que se sentir ofendida tem total
direito de se expressar ou se defender
judicialmente. Porém, o que ambas as
partes devem entender é que existem
limites e que o respeito e a ética
devem prevalecer acima de tudo
    No último domingo (15/07/12), em Recife, no estado de Pernambuco, algumas dezenas de pessoas, aparentemente evangélicas, fizeram uma passeata pelas ruas da cidade, concentrando-se próximo a um terreiro de candomblé. Esse movimento foi interpretado pelo senhor Érico Lustosa, um pai de santo vizinho ao local, como um ato de intolerância religiosa. O mesmo aparece numa filmagem registrando o fato, com clara demonstração de grande indignidade e acusando os religiosos de estarem agindo de forma violenta, a ponto de quase terem derrubado o portão do terreiro; ele afirma também ter sido ameaçado por um dos membros do suposto protesto. Assistindo ao vídeo, não é possível ver nenhum ato de violência ou tentativa de invasão do terreiro por parte do grupo que, aparentemente, apenas cantava de forma pacífica enquanto caminhava; porém, o senhor Érico continuava insistindo para alguém chamar a polícia. Como bem sabemos, todos os tipos de manifestações evangélicas são pacificas; e, caso alguém tenha agido desrespeitosamente, fez isso por si próprio contrariando todos os princípios cristãos e também, certamente, a vontade dos demais irmãos que ali estavam. Qualquer ato de baderna e, principalmente, de violência é totalmente inadmissível, pois a Bíblia, em 1ª Pedro 3:15, nos ensina a responder com mansidão a qualquer pessoa que questionar a razão da nossa esperança. Além do mais, queremos ganhar essas pessoas e não devemos fazer nada que possa afastá-las mais ainda da salvação e, se elas servem ou estão possuídas por espíritos malignos, não podemos também nos esquecer que a nossa luta não é contra elas, mas contra os poderes das travas que as dominam. Agora, quanto a esse caso especificamente, talvez o senhor Érico possa ter alguma razão em se sentir ofendido, mas, o que mais nos parece, a julgar pelas imagens, é que trata-se de um religioso inconformado com a presença de representantes de uma religião contrária à dele em frente ao seu local de culto. Não nos esqueçamos também que estamos em um país livre em que todos têm total direito de expressar suas crenças e que o inimigo tem lutado muito ferozmente para impedir o avanço do Evangelho.



Fonte: Diversas Agências de Notícias
Texto: Jonas M. Olímpio

domingo, 15 de julho de 2012

Irmã revoltada jogou a Bíblia na cabeça do Pastor

Esta é a irmã Ina Garrett,
uma obreira que "maneja bem
a palavra"
    Mais um fato escabroso ocorreu recentemente no meio cristão. Dessa vez foi em Selmer, Tenessee, EUA. Durante uma reunião na Mt. Zion Baptist Church (Igreja Batista Monte Sião), o Pastor Leon Taylor comunicou à irmã Ina Garrett, de 64 anos de idade, que as autoridades da igreja haviam decidido excluí-la do ról de membros. Insatisfeita com a notícia, Garrett reagiu furiosamente atingindo a cabeça do Pastor com sua Bíblia; em seguida, tentou desferir um soco contra ele, mas não acertou. Contida pelos demais membros que tiveram que chamar a polícia para retirá-la do local, ela acabou sendo processada pelo Pastor. Posteriormente, numa entrevista à TV, ela afirmou que Taylor tem demônio no corpo. O caso de agressão foi parar na Justiça e a imprensa que noticiou o fato não declararou a razão de sua exclusão como membro oficial da igreja; mas, pela sua reação, dá pra perceber que eles devem ter bons motivos para quererem se livrar dela. É difícil entender e, principalmente, aceitar que as coisas cheguem a esse ponto; pois mesmo que ela estivesse em sua razão, caso o Pastor estivesse cometendo uma injustiça, com essa atitude, já teria perdido todos os seus direitos. Biblicamente, a sra. Garrett está errada em vários aspectos: ninguém deve se voltar contra um servo de Deus, pois caso ele esteja errado, é necessário tentar explicar seus pontos de vista e, se não for atendido, deve-se confiar na justiça divina, porque o Senhor não permitirá injustiça contra os seus filhos; como cristãos, nossa obrigação é evitar os escândalos, porque nossa missão é ganhar almas e não afastá-las do Evangelho; outra coisa que a Palavra nos ensina é jamais apelar para a violência, porque temos que ser pessoas de paz e precisamos ter um coração puro para amar nossos inimigos. E, por falar em amar os inimigos, se o Pastor Taylor levar em frente esse processo, ele também está errado, porque a Bíblia nos ensina que as questões internas devem ser resolvidas dentro da igreja e não diante dos incrédulos; pois os servos de Deus, principalmente os obreiros que têm cargos de liderança, têm a obrigação de saber que as perseguições fazem parte de nossa caminhada rumo ao Reino Celestial, e que o correto nesse caso é perdoar assim como Jesus perdoou seus agressores, e colocar a igreja em oração envergonhando o inimigo de nossas almas, a quem cujo o interesse é destruir a Obra do Senhor.

Jonas M. Olímpio

domingo, 8 de julho de 2012

Mãe de santo é acusada de estelionato após cobrar R$ 115 mil por trabalho

A busca por resultados imediatos
leva as pessoas a procurarem
atalhos para a solução dos seus
problemas; porém, esses atalhos
estão cheios de armadilhas que as
desviam do seu verdadeiro caminho.
A melhor maneira de conquistar
nossos objetivos ou de entender
que existem coisas melhores para
nós é ir pelo Caminho Verdadeiro
e saber esperar pelo tempo de Deus
    Nessa semana (04/07/12), a mãe de santo Maria de Lourdes Higashino, que atua em Presidente Prudente, interior de São Paulo, está sendo acusada de estelionato por uma fazendeira de 47 anos que pagou um valor de R$ 115 mil para ela fazer um trabalho que impediria o fim do seu casamento com um rapaz de 22 anos. A queixa foi prestada pela fazendeira oficialmente à polícia sob a alegação de que o trabalho não funcionou, porém não estava conseguindo reaver a quantia paga. Em sua defesa, a mãe de santo, que é uma senhora de 75 anos, afirmou que o dinheiro não foi uma cobrança, mas sim uma doação voluntária para ela comprar uma casa maior para fazer os seus trabalhos. A situação está nas mãos da Justiça, mas, por enquanto, a mulher de 47 anos que não teve o seu nome revelado continua sem o dinheiro e sem o marido de 22 anos. Está vendo só no que dá ir buscar ajuda no lugar errado? Se ela tivesse ido em busca de Jesus, Ele teria solucionado o seu problema: ou restituiria seu casamento ou a consolaria pela perda, pois, afinal, mesmo crendo muito no amor, devemos ser sinceros: um jovem de 22 anos se casaria com uma senhora de 47 se ela não tivesse dinheiro? Existe uma coisa que as pessoas precisam aprender para não sofrer: só Deus não brinca com os nossos sentimentos se aproveitando da situação para se beneficiar! A cada passo de nossa vida, se não quisermos tropeçar e cair, devemos pedir orientação divina;
e caso tenhamos errado e caído, a solução está somente em Jesus e não em supostos intermediários que "mantenham contatos" com santos ou espíritos. Infelizmente, a picaretagem em nome da fé existe não só nesse tipo de religião, mas em todas as outras, incluindo o meio evangélico: promessas do tipo "pare de sofrer" ou "venha em busca da prosperidade" têm proliferado como praga por todos os lugares; é óbvio que não duvidamos que Deus não quer o sofrimento de ninguém e que pode nos prosperar abundantemente, mas não é baseado em promessas de homens que devemos sair ingenuamente por aí "investindo" nosso dinheiro como se o Senhor fosse obrigado a se responsabilizar pelos nossos lucros. E aos que persistem em explorar a fé alheia, só vou deixar um lembrete: esse tipo de prática consiste em estelionato, artigo 171, e - se acontecer o milagre de ser condenado no Brasil -, a pena é de um a cinco anos, mais uma multa de valor indefinido.

Fonte: Diversas Agências de Notícias
Texto: Jonas M. Olímpio